quinta-feira, 18 de agosto de 2011

CORINTHIANOS: DAN STULBACH



"Toda aquela gente diferente, de todos os tipos, credos e mundos, todos iguais, gritando juntos. Que dúvida eu ou alguém teria (não tinha) de como nós podíamos mudar o mundo ali? E quantas e quantas vezes fui para o campo da vida e imaginei aquela torcida. Entrei no canto e cantei com ela, imaginária camisa alvinegra no peito. Tantas, as vezes. Se a pergunta é o que é Ser Corinthiano, a resposta é o contrário. Ser Corinthiano foi o que me ensinou a Ser"

Fanático torcedor Corinthiano, narrador do filme do centenário, maloqueiro e ator...

Dan Filip Stulbach (São Paulo, 26 de setembro de 1969) é um ator e diretor brasileiro. Após ter somente se dedicado à peças de teatros e ao cinema, Stulbach acabou ficando bastante conhecido quando interpretou Marcos Soares, um personagem polêmico, na novela Mulheres Apaixonadas, em 2003. Chegou ao seu primeiro papel protagonista na televisão, com a minissérie Queridos Amigos, em 2008, baseado no livro Aos Meus Amigos de Maria Adelaide Amaral. No cinema, fez alguns filmes, entre eles Cronicamente Inviável (2000), Viva Voz (2003), Mais Uma Vez Amor (2005), Dias e Noites (2008), Tempos de Paz (2009) e A Suprema Felicidade (2010). Desde 2007, é diretor artístico do Teatro Eva Herz, localizado em sua cidade natal.



É o primeiro membro de uma pequena família de imigrantes de judeus poloneses a nascer no Brasil. Tem apenas uma irmã, que é nutricionista e mãe de seu único sobrinho. Em casa, cresceu ouvindo a língua polonesa e as histórias que o avô lhe contava sobre a vida na Polônia, devastada durante a Segunda Guerra Mundial.
Indeciso a respeito da profissão que deveria seguir, prestou vestibular – e foi aprovado – em Medicina, Administração e Engenharia. Cursou um ano a faculdade de Engenharia, mas acabou por se formar em Comunicação Social, na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Também frequentou a Escola de Arte Dramática da USP. Na ESPM, criou o grupo de teatro Tangerina, que existe até hoje. Durante oito anos dirigiu espetáculos do grupo, que venceu diversos festivais de teatro amador.
Viveu em San Diego, Califórnia, por quase um ano. Lá estudou inglês e trabalhou como pipoqueiro e bilheteiro de cinema. Com o dinheiro que ganhou, passou uma temporada em Nova York, onde pôde assistir dezenas de peças de teatro

Dentre as experiencias de vida e Corinthianismo, o autor destaca como aprendeu o que era democracia e salienta a importância do Corinthians como instrumento de reforma social e política.

A DEMOCRACIA CORINTHIANA - ÉPOCA DE OURO PARA DAN STULBACH









Casagrande e o Doutor...

DAN foi lembrado também pelo movimento Fora Dualib.



para finalizar uma história curiosa de Dan na arquibancada.



Salve Dan Stulbach, Corinthiano, maloqueiro e sofredor.

Sou louco por ti Corinthians minha vida!!!

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